terça-feira, 4 de novembro de 2014

UM PAÍS SE FAZ COM BIBLIOTECAS TAMBÉM

Sou fã de biblioteca pública. Elas devem servir não apenas para empréstimo de conteúdo, mas também como local de convívio cultural. Em relação aos acervos, percebo que muita coisa nova, lançamentos, chega às bibliotecas por meio de doações espontâneas de usuários. Seria ótimo se as autoridades responsáveis comprassem sistematicamente obras de editoras como Draco, Saída de Emergência, Aleph, Leya e outras menores que investem em terror, ficção-científica e fantasia, inclusive de autores nacionais. Isso tornaria o espaço mais convidativo, principalmente, para os leitores mais jovens. Quebraria o preconceito de que biblioteca só tem clássicos, só tem "coisa velha". Em seguida, entraria o papel do bibliotecário, mostrando que além dos lançamentos bacanas tem uns caras do passado que ainda mandam muito bem, que aliás foram inspiração para os autores atuais. (Para saber mais, clique na imagem)



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